sexta-feira, 27 de janeiro de 2012




5 anos: "Mamãe, te amo."

11 anos: "Mãe, não enche."

16 anos: "Minha mãe é tão irritante."

19 anos: "Eu quero sair de casa."


25 anos: "Mãe, vc tinha razão."


30 anos: "Eu quero voltar pra casa da minha mãe."

50 anos: "Eu não quero perder a minha mãe."


70 anos: "Eu abriria mão de TUDO pra ter minha mãe aqui comigo."...


Pense bem antes de deixar sua Mãe triste, vc só tem uma mãe.

Vacina é capaz de matar células cancerosas e impedir reincidência da doença

Abordagem utiliza proteína especial que recruta células imunes que destroem 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012







Para Sempre


Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
— mistério profundo —
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
(Carlos Drummond de Andrade, in Lição de Coisas)













Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será sempre um irmão.
(Benjamin Franklin)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

telefone

Recebi hoje de manhã, o telefonema do Dr António Guimarães por causa dos exames que lhe levei ontem ao IPO. Diz que já levou a conselho a minha situação, chegaram á conclusão que uma vez não ser muito jovem não vou precisar de levar as injecções Zoladex. Estou uma mulher normalíssima em termos férteis, para ter cuidado em não engravidar uma vez que faço o Tamoxifeno e a criança nasceria com problemas graves. Este reparo deixo aqui para que tomem cuidado porque não o pretendo fazer, como é óbvio!
Continuar a vigiar o aparelho reprodutor para que haja alterações.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O que é o HER2?

HER2 é a abreviatura de "Human Epidermal growth factor Receptor-type 2", ou seja, receptor tipo 2 do factor de crescimento epidérmico humano. Em quantidades normais, esta proteína tem um papel importante no crescimento e desenvolvimento de uma vasta categoria de células, designadas por células epiteliais. Estas células constituem o revestimento interno e externo do organismo, bem como o tecido glandular. As células do tecido mamário, responsável pela produção de leite, são um exemplo de células epidérmicas.
O gene HER2, responsável pela produção da proteína HER2, é um proto-oncogene. Tal como foi referido, a proteína HER2 tem um papel regulador nas células com funcionamento normal; no entanto, um erro aleatório neste gene pode levar ao desenvolvimento de cancro.
Na amostra de tecido mamário, deverá ser analisado e pesquisado o aumento (ou sobre-expressão) do receptor HER2 (existente na membrana das células tumorais), ou do gene HER2/neu. Esta alteração corresponde a um sub-tipo específico de cancro da mama, denominado cancro da mama HER2 positivo (HER2+); este aumento é detectado, nos tecidos, por uma técnica laboratorial. O cancro da mama HER2+ está associado a maior agressividade da doença.
A proteína HER2 pode estar dispersa pela membrana celular. A proteína transmite sinais que orientam o crescimento celular, desde o exterior da célula até ao núcleo, localizado dentro da célula. Pequenas moléculas, designadas por factores de crescimento, aderem aos receptores HER2 e sinalizam a célula, para que esta cresça normalmente.
Habitualmente encontram-se duas cópias do gene HER2 em cada célula, que devem produzir uma quantidade adequada de proteína HER2 na superfície celular. Contudo, por vezes o gene HER2 está amplificado, o que resulta em diversas cópias do gene, havendo produção excessiva da proteína HER2; como tal, são enviados sinais para que a célula se divida, multiplique e cresça a uma velocidade superior à das células normais, o que contribui para a ocorrência e progressão do cancro.
Porque razão se deve determinar sempre o status HER2?
No cancro da mama, o status HER2 é um importante factor de prognóstico, também predictivo da terapêutica .O crescente conhecimento acerca do papel do HER2 no desenvolvimento do cancro da mama, levou ao desenvolvimento de terapêuticas inovadoras e dirigidas ao HER2.
Qual o papel do HER2?
O proto-oncogene HER2 codifica um receptor transmembranar do factor de crescimento da tirosina, cuja expressão se encontra, frequentemente, aumentada no cancro da mama e noutros tipos de tumores sólidos. Em ambiente laboratorial, o aumento da expressão do HER2 origina uma transformação oncogénica e um comportamento tumoral mais agressivo. Na clínica, muitos estudos demonstraram que o aumento da expressão do HER2 está associado a um pior prognóstico. Os ensaios foram mais exaustivos no cancro da mama, motivo pelo qual está, actualmente, estabelecido que o HER2 constitui um indicador de comportamento clínico mais agressivo e com pior resposta às terapêuticas convencionais. Diversos estudos têm sugerido que existe uma relação entre o status HER2 e a resistência hormonal.
Ensaios realizados com o HER2
Uma das limitações destes estudos reside no aparecimento tardio ou mesmo inexistência de padronização na determinação do HER2: estão a ser utilizados diversos métodos de anticorpos e de sistemas de classificação. Antes de se avançar mais, é importante estabelecer um consenso ou um método preferencial para o estudo do HER2, à semelhança do conseguido para a determinação da positividade dos receptores do estrogénio. Idealmente, deve-se utilizar um método simples, reprodutível e predictivo.
O HER2 como alvo terapêutico
Sabe-se agora que para além do seu valor prognóstico e predictivo, o HER2 é um alvo antineoplásico específico e muito promissor. O fundamento para atingir o HER2 numa estratégia antineoplásica é interessante, uma vez que o aumento da expressão do HER2 resulta numa transformação oncogénica e num comportamento clínico mais agressivo. Foram investigadas uma grande diversidade de abordagens terapêuticas, incluindo o anticorpo monoclonal dirigido ao domínio extracelular do receptor do HER2, os inibidores da tirosina quinase, abordagens pouco convencionais e vacinas. Os estudos realizados com anticorpos monoclonais, quer isolados quer em associação com agentes quimioterápicos convencioanis, demonstraram a existência de marcada actividade pré-clínica e clínica nos tumores acompanhados do aumento da expressão do HER2.
Em suma, depois de quase duas décadas de intensa investigação, desde a identificação do gene HER2, a determinação do HER2 tornou-se uma ferramenta importante no tratamento das doentes com cancro da mama. É previsível que, nos próximos anos, aumentem os nossos conhecimentos sobre o papel do HER2 noutros tipos de tumor e venham a estar disponíveis uma série de promissoras terapêuticas anti-HER2, para os doentes com tumores HER2-positivos

HER2 o essencial

O gene do receptor-2 do factor de crescimento epidérmico humano (HER2) é um proto-oncogene que codifica o receptor do HER2. O receptor é uma glicoproteína transmembranária de 185 kD, designada por p185HER2, um de uma família de quatro receptores do factor de crescimento, intimamente relacionados, designados por HER1 a HER4. Estes receptores são receptores transmembranários da tirosina quinase, dotados de actividade estimulante do crescimento.
A família de receptores HER está envolvida na regulação do normal desenvolvimento e crescimento da mama. As duas classes conhecidas de ligandos desta família de receptores, os ligandos do tipo EGF e as neuregulinas, demonstraram estimular o desenvolvimento lobulo-alveolar da glândula mamária de ratinho em culturas e in vivo. Pelo contrário, a expressão de HER1 anómalo está associada ao desenvolvimento glandular alterado e insuficiente.
Os receptores do HER parecem existir sob a forma de monómeros sobre a superfície celular. Estes monómeros formam receptores activos-dímeros, que são estabilizados por ligação ao ligando. Pode ocorrer dimerização entre moléculas idênticas de receptores homodímeros ou entre diferentes membros da família de receptores HER heterodímeros. O HER2 parece ser o parceiro preferido para a heterodimerização, dentro da família, sendo frequentemente transactivado por ligandos do tipo EGF, o que resulta na formação de heterodímeros HER1/HER2, e por neuregulinas, induzindo a formação de heterodímeros HER2/HER3 e HER2/HER4.
A ligação do ligando a um complexo receptor heterodímero, incluíndo a proteína HER2, conduz à activação da actividade intrínseca da proteína tirosina quinase. A ligação do ligando aos heterodímeros com HER2 e a sua identificação a partir destes heterodímeros, parece ser particularmente forte. Ocorre auto-fosforilação da tirosina em resultado da ligação ao ligando, desencadeando uma série de eventos em cascata que resultam na transmissão de sinais através da membrana celular e através do espaço intracelular até ao núcleo. A posterior activação do gene conduz à estimulação mitogénica.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

TRATAMENTO DE ACORDO COM O ESTADIO

As opções de tratamento do cancro da mama, dependem do estadio da doença, bem como de outros factores, como sejam:
  • Dimensão do tumor, relativamente à dimensão da sua mama;
  • Resultado dos testes laboratoriais (ex.: receptores hormonais, receptores HER2);
  • Situação relativa à menopausa;
  • Estado geral de saúde da pessoa.
Em seguida, será feita uma breve descrição dos tratamentos mais frequentes em cada estadio, embora para algumas pessoas possam ser aconselhados e adequados outros tratamentos. A participação em ensaios clínicos poderá ser uma opção viável, em todos os estadios do cancro da mama.

ESTADIO 0

O estadio 0 do cancro da mama, corresponde ao carcinoma lobular in-situ ( CLIS ) ou ao carcinoma ductal in-situ ( CDIS ).
CLIS: a maioria das mulheres com CLIS não faz qualquer tratamento, que não a cirurgia. Serão apenas recomendados exames regulares, para detectar quaisquer sinais adicionais do cancro da mama. No CLIS , se os receptores hormonais forem positivos, poderá receber hormonoterapia, para diminuir o risco de desenvolver cancro da mama invasivo.
Ter um CLIS numa mama, aumenta o risco de desenvolver cancro da mama contra-lateral, ou seja, na outra mama.
CDIS: a maioria das mulheres com CDIS faz cirurgia conservadora, ou seja, que mantém a mama, seguida de radioterapia. Algumas pessoas optam por fazer uma mastectomia total. Neste caso, geralmente os gânglios linfáticos axilares não são removidos. Mulheres com CDIS com receptores hormonais positivos, podem fazer hormonoterapia, para diminuir o risco de desenvolver cancro da mama invasivo.

ESTADIOS I,II e IIIa

No tratamento do cancro da mama, nos estadios I, II ou IIIa, pode ser feita uma associação de tratamentos. Algumas mulheres, especialmente as que estejam em estadio I ou II, escolhem fazer uma cirurgia conservadora (que mantém a mama), seguida de radioterapia à mama. Outras, decidem fazer uma mastectomia. Em qualquer das abordagens são, muitas vezes, removidos os gânglios linfáticos axilares (essencialmente em mulheres com cancro da mama no estadio II ou IIIa). Se tiver receptores hormonais positivos, o médico pode sugerir que faça hormonoterapia, após a mastectomia, se tiverem sido encontradas células cancerígenas em mais de três gânglios linfáticos axilares, ou se o tumor na mama for grande.
A escolha entre fazer uma cirurgia conservadora, seguida de radioterapia, e a mastectomia, depende de vários factores:
  • Tamanho, localização e estadio do tumor
  • Tamanho da mama
  • Algumas características específicas do cancro (ex.: histologia, ou seja, tipo de células encontradas)
  • Opinião da pessoa, relativamente a conservar ou não a mama
  • Opinião da pessoa quanto à necessidade de fazer radioterapia, depois da cirurgia (se for conservada a mama)
  • Facilidade da pessoa em poder deslocar-se para fazer a radioterapia
Algumas pessoas, especialmente aquelas que tenham tumores grandes, em estadio II ou IIIa, podem fazer quimioterapia, antes da cirurgia; a este tratamento chama-se terapêutica neo-adjuvante. A quimioterapia antes da cirurgia, ou seja, neo-adjuvante, pode tornar mais pequeno um grande tumor, fazendo com que haja diminuição do seu tamanho, possibilitando fazer uma cirurgia conservadora da mama.
Após a cirurgia, muitas mulheres fazem terapêutica adjuvante, que pode ser quimioterapia, radioterapia ou terapêutica hormonal. A terapêutica adjuvante é utilizada para destruir quaisquer células cancerígenas que possam ter ficado no local do tumor, e prevenir que o cancro volte a aparecer, na mama ou noutra parte do organismo.

ESTADIOS IIIb e IIIc

No tratamento do cancro da mama em estadio IIIb, incluindo o cancro da mama inflamatório, ou em estadio IIIc faz-se, geralmente, quimioterapia.
Se a quimioterapia fizer com que o tumor diminua de tamanho, o médico pode, então, recomendar tratamento adicional:
  • Mastectomia: o cirurgião remove a mama e, geralmente, os gânglios linfáticos axilares. Depois da cirurgia, pode necessitar de fazer radioterapia, na mama e na zona axilar.
  • Cirurgia conservadora (mantém a mama): o cirurgião remove o cancro, mas não a mama. Os gânglios linfáticos axilares são, geralmente, removidos. Após a cirurgia, na maioria das vezes faz-se radioterapia, na mama e na zona axilar.
  • Radioterapia, em vez de cirurgia: por vezes faz-se radioterapia, e não cirurgia.
O médico pode, ainda, recomendar quimioterapia adicional, terapêutica hormonal ou ambas. A terapêutica sistémica, ou seja, que atinge todo o organismo (ex.: quimioterapia e hormonoterapia), pode ajudar a impedir que a doença volte a aparecer, na mama ou noutra parte do organismo.

ESTADIO IV

Na maioria dos casos, no tratamento do cancro da mama em estadio IV, faz-se terapêutica hormonal, se houver receptores hormonais positivos, quimioterapia ou ambas. Pode, ainda, fazer-se imunoterapia. A radiação pode, também, ser usada para controlo de tumores que surjam em algumas zonas do organismo. É provável que estes tratamentos não curem a doença mas, pelo menos, irão ajudar a melhorar a sintomatologia do cancro, melhorando a qualidade de vida e permitindo aumentar o tempo de vida da pessoa com cancro da mama.
Muitas pessoas recebem apenas "cuidados paliativos", ou seja, tratamentos cujo objectivo já não é curar o cancro, mas sim tentar desacelerar a progressão da doença; estes tratamentos podem ser dados em simultâneo com outros tratamentos para o cancro. No entanto, os cuidados paliativos podem ter como objectivo o controlo dos sintomas do cancro, e melhorar a qualidade de vida da pessoa. Os cuidados paliativos podem ajudar a pessoa a sentir-se melhor, física e emocionalmente. O objectivo deste tipo de tratamento é, mais do que prolongar a vida, controlar a dor e outro tipo de sintomas associados ao cancro, bem como aliviar os efeitos secundários dos tratamentos (ex.: náuseas e vómitos).

RECIDIVA DO CANCRO DA MAMA

Considera-se que há recidiva, recorrência ou progressão do cancro da mama, quando o cancro reaparece, após tratamento. O tratamento para a recidiva depende, principalmente, da localização e extensão do cancro, bem como do tipo de tratamento que recebeu anteriormente.
Depois de uma cirurgia conservadora da mama, se houver recidiva do cancro, apenas na mama, e em mais nenhum sítio, pode fazer uma mastectomia. Há grande probabilidade da doença não voltar a surgir, noutro local do organismo.
Se houver recidiva do cancro da mama, noutras partes do organismo, o tratamento pode envolver quimioterapia, terapêutica hormonal ou imunoterapia. Nestes casos, a radioterapia pode, essencialmente, ajudar a controlar o cancro que metastiza para os ossos.
Tal como com o cancro da mama em estadio IV, o tratamento pode, muitas vezes, regredir o cancro que metastizou (ou progrediu) para fora da mama. Os cuidados paliativos são, muitas vezes, uma parte importante do plano de tratamentos. Muitas pessoas recebem cuidados paliativos para diminuir os sintomas dos tratamentos e para melhorar a qualidade de vida, através da diminuição da dor, das náuseas, vómitos e outros sintomas, claramente incomodativos no dia-a-dia de uma pessoa com cancro; adicionalmente, recebem medicação anti-cancerígena para desacelerar a progressão da doença.

ENSAIOS CLÍNICOS

Pode falar com o médico, relativamente à participação em ensaios clínicos que estejam a decorrer, ou seja, estudos de investigação de novas abordagens no tratamento do cancro e prevenção da sua recorrência. Os ensaios clínicos são uma opção importante para muitas pessoas com cancro. Existem ensaios para todos os estadios do cancro da mama. Os doentes que participam em ensaios clínicos, têm a possibilidade de, em primeira-mão, beneficiar de novos tratamentos que se mostraram promissores, nos estadios anteriores da investigação.

(retirado da net)

EFEITOS SECUNDÁRIOS DO TRATAMENTO

Tendo em consideração que, provavelmente, o tratamento do cancro danifica células e tecidos saudáveis surgem, assim, os efeitos secundários. Alguns efeitos secundários específicos dependem, principalmente, do tipo de tratamento e sua extensão (se são tratamentos locais ou sistémicos). Os efeitos secundários podem não ser os mesmos em todas as pessoas, mesmo que estejam a fazer o mesmo tratamento. Por outro lado, os efeitos secundários sentidos numa sessão de tratamento podem mudar na sessão seguinte. O médico irá explicar os possíveis efeitos secundários do tratamento, e qual a melhor forma de os controlar.

CIRURGIA

A cirurgia causa dor, a curto prazo, e "sensibilidade" aumentada, na zona da operação. Antes da cirurgia, deve falar com o médico acerca do controlo da dor. Qualquer tipo de cirurgia tem, também, algum risco de infecção, perda de sangue ou outros problemas. Se desenvolver qualquer tipo de problema, deve informar de imediato o médico.
A remoção de uma mama, ou de ambas, pode fazer com que se sinta desequilibrada, especialmente se a mama era grande; este desequilíbrio pode causar desconforto, no pescoço e nas costas. Pode, ainda, sentir a pele "repuxada", na zona onde foi removida a mama. Os músculos do braço e ombro podem sentir-se tensos e fracos, embora estes problemas sejam, geralmente, temporários. O médico, enfermeiro ou fisioterapeuta podem recomendar alguns exercícios para que sejam readquiridos os movimentos e força, no braço e ombro do lado onde foi retirada a mama.
Tendo em conta que durante a cirurgia, os nervos podem ser cortados ou feridos, pode sentir alguma dormência e comichão no peito, axila, ombro e braço. Esta sensação desaparece, geralmente, ao fim de algumas semanas ou meses, embora em alguns casos a dormência possa nunca desaparecer.

EDEMA LINFÁTICO

A remoção dos gânglios linfáticos axilares torna mais lento o fluxo do fluido linfático, ou linfa. Este líquido pode, então, acumular-se no braço e na mão, provocando inchaço, ou edema linfático, no lado onde foram retirados os gânglios axilares. Este problema pode surgir logo após a cirurgia ou meses, e até anos, mais tarde. É preciso ser prudente e proteger o braço, e mão, do lado tratado, para o resto da vida. Como cuidados essenciais, deverá:
  • Evitar vestir roupa justa
  • Evitar utilizar jóias no braço afectado
  • Andar com a carteira ou qualquer bagagem na outra mão
  • Evitar qualquer tipo de ferida ou corte na axila, no braço ou na mão
  • Fazer análises clínicas, levar injecções e medir a tensão arterial no braço não afectado
  • Usar luvas para proteger as mãos, sempre que jardinar e quando usar detergentes mais agressivos
  • Evitar quaisquer queimaduras, mesmo as provocadas pelo sol, no braço e mão afectados
Deve perguntar ao médico o que fazer no caso de se cortar, se for picada por um insecto, se sofrer uma queimadura solar ou qualquer outra ferida, no braço e mão afectados. Deverá, ainda, contactar o médico se ferir essa mão ou braço, se houver inchaço ou se ficarem vermelhos, e/ou com uma sensação de calor local.
Em caso de edema linfático, o médico pode sugerir exercícios específicos ou outra forma de lidar com o problema. Por exemplo, algumas pessoas com edema linfático, usam uma manga elástica, para melhorar a circulação linfática. O médico pode, ainda, sugerir outras abordagens, com recurso a medicação, drenagem linfática manual (massagem), ou utilização de uma máquina que massaja suavemente o braço. Poderá ser vista por um fisioterapeuta, ou outro médico especialista.

RADIOTERAPIA

Durante a radioterapia, pode sentir-se cansada, especialmente com o avançar do tratamento. Esta sensação pode, ainda, continuar durante algum tempo após o tratamento ter terminado. O descanso é importante, mas, geralmente, o médico aconselha as pessoas a manterem-se activas, dentro do possível.
Também é comum que a pele, na zona tratada, se torne vermelha, seca, sensível e que sinta alguma comichão. Estes problemas desaparecerão com o tempo. No fim do tratamento, a pele pode apresentar um aspecto húmido. É importante expor essa zona ao ar, tanto quanto possível, para ajudar a pele a sarar.
Atenção à roupa interior: os soutiens , e outro tipo de roupa, podem roçar na pele e causar irritação; neste período, deverá usar roupa folgada de algodão. Também é importante a utilização de produtos suaves na pele; como tal, deve perguntar ao médico quais os produtos mais adequados, antes de usar quaisquer desodorizantes, loções ou cremes, na área tratada.
Os efeitos da radioterapia, na pele, são temporários, e a zona irá sarar, gradualmente, assim que termine o tratamento. Pode, no entanto, haver uma alteração duradoura na cor da pele.

QUIMIOTERAPIA

Tal como a radiação, a quimioterapia afecta tanto as células normais como as cancerígenas. Os efeitos secundários da quimioterapia dependem, principalmente, dos fármacos e doses utilizadas. Em geral, os fármacos anti-cancerígenos afectam, essencialmente, células que se dividem rapidamente, como sejam:
  • Células do sangue: estas células ajudam a "combater" as infecções, ajudam o sangue a coagular, e transportam oxigénio a todas as partes do organismo. Quando as células do sangue são afectadas, havendo diminuição do seu número total em circulação, poderá ter maior probabilidade de sofrer infecções, de fazer "nódoas-negras" (hematomas) ou sangrar facilmente, podendo, ainda, sentir-se mais fraca e cansada.
  • Células dos cabelos/pêlos: a quimioterapia pode provocar a queda do cabelo e pêlos do corpo; no entanto, este efeito é reversível e o cabelo volta a crescer, embora o cabelo novo possa apresentar cor e "textura" diferentes.
  • Células do aparelho digestivo: a quimioterapia pode causar falta de apetite, náuseas e vómitos, diarreia e feridas na boca e/ou lábios; muitos destes efeitos secundários podem ser controlados com a administração de medicamentos específicos.
Alguns fármacos anti-cancerígenos podem, ainda, afectar os ovários; se deixar de haver produção de hormonas pelos ovários, poderá apresentar sintomas de menopausa, tal como afrontamentos e secura vaginal. Os períodos menstruais podem tornar-se irregulares ou mesmo parar podendo, ainda, ficar infértil, ou seja, incapaz de engravidar. Se tiver idade igual ou superior a 35 anos, é provável que a infertilidade seja permanente; por outro lado, se permanecer fértil durante a quimioterapia, a gravidez é possível. Como não são conhecidos os efeitos secundários da quimioterapia no feto, antes de iniciar o tratamento deverá sempre falar com o médico, relativamente à utilização de métodos contraceptivos eficazes.
Os efeitos secundários de longa duração, ou seja, sentidos a longo prazo, são raros; ainda assim, verificaram-se casos em que o coração se torna mais fraco. Em pessoas que receberam quimioterapia existe, também, a possibilidade de surgirem cancros secundários, como a leucemia, ou seja, um cancro nas células do sangue.

TERAPÊUTICA HORMONAL

Os efeitos secundários da terapêutica hormonal dependem, principalmente, do próprio fármaco ou do tipo de tratamento. Nem todas as mulheres que fazem hormonoterapia apresentam efeitos secundários; em geral, estes efeitos são semelhantes a alguns sintomas da menopausa: afrontamentos e possível corrimento vaginal. Algumas mulheres apresentam períodos menstruais irregulares, dores de cabeça, fadiga, náuseas e/ou vómitos, secura vaginal ou comichão, irritação da pele em volta da vagina e erupção cutânea.
Se ainda for menstruada, durante o tratamento poderá ficar grávida, o que pode ser nocivo para o feto. Antes de iniciar o tratamento, deverá falar com o médico, relativamente à utilização de métodos anti-concepcionais eficazes.
É raro surgirem efeitos secundários graves. No entanto, pode provocar coágulos (ou trombos) de sangue nas veias, essencialmente nas pernas e nos pulmões. Num pequeno número de mulheres, alguns tratamentos com hormonoterapia podem aumentar ligeiramente o risco de enfarte do miocárdio. Podem, ainda, aumentar o risco de vir a ter cancro no endométrio, ou seja, no revestimento da parede muscular do útero. Qualquer perda anormal de sangue vaginal, deverá ser sempre comunicada ao médico; poderá ser necessário fazer um exame pélvico, ou mesmo uma biópsia, no revestimento do útero, bem como outros exames.
Se a terapêutica hormonal consistir em cirurgia, para remoção dos ovários, poderá entrar de imediato na menopausa. Neste caso, é provável que os efeitos secundários sejam mais graves, ou mais acentuados, comparativamente à menopausa natural. O médico pode sugerir um método eficaz de lidar com estes efeitos secundários.

IMUNOTERAPIA

No tratamento do cancro da mama HER2 positivo (20-30% de todos os casos de cancro da mama), existe um tratamento específico com um anticorpo monoclonal. Os efeitos secundários mais frequentes, durante o primeiro tratamento, são febre e arrepios. Outros efeitos possíveis são dor, fraqueza, náusea, vómitos, diarreia, dor de cabeça, dificuldade respiratória e erupções cutâneas. Regra geral, estes efeitos secundários tornam-se menos graves, depois do primeiro tratamento. Podem, ainda, surgir problemas cardíacos que, em alguns casos, podem levar a insuficiência cardíaca. Também os pulmões podem ser afectados, provocando problemas respiratórios que podem necessitar de cuidados médicos imediatos. Antes de iniciar o tratamento, o médico deverá verificar se apresenta problemas cardíacos ou pulmonares. Durante o tratamento, o médico deverá estar atento a sinais ou sintomas de problemas cardíacos ou respiratórios.

http://www.roche.pt/sites-tematicos/infocancro/index.cfm/tipos/cancro-da-mama/cdm-efeitos-secundarios/

Na sexta feira estava tão stressada que não me apeteceu escrever nada!
Esperei pela consulta de Onco uma hora e meia e pela Dra Inês duas horas :( isto mais as horas que cheguei mais cedo...foi para esquecer!
Tive consulta de Oncologia no IPO  pouco foi feito, com a reconstrução das mamas só deu para auscultar o coração e os pulmões. O Dr assim que viu as cicatrizes não quis mexer, como é óbvio.
Mamografia ainda não posso fazer. Queria que fizesse uma eco-vaginal mas disse-lhe que fiz uma em Agosto, mandou-me levar as análises que fiz para o Endocrinologista uma vez que provam que não estou na menopausa, o que era suposto estar :( 
Sendo assim... é muito provável que venha a tomar as ditas injecções mensais para induzir o aparelho reprodutor em menopausa. Amanhã vou lá para o Dr Alberto me ver e aproveito para entregar ao Oncologista os exames.

omedo

Até completarmos os 5 anos para que sejamos diagnosticadas curadas, temos que aprender a conviver com o pavor e o medo da reincidência, pois mesmo tendo sido operadas e feito os tratamentos indicados, o câncer pode voltar. Seja na mesma mama caso não tenha sido completamente retirada ou na outra mama.
A ansiedade e o temor pela espera dos resultados no período dos exames de controle são completamente esperados e compreensíveis. Até porque, a cada resultado negativo, é uma vitória.
Quem já viveu esse drama sabe que mesmo após os 5 anos, a cabeça ainda pensa que um dia seu corpo possa traí-la novamente com um diagnóstico positivo.
Podemos dizer que o câncer de mama e todo o processo que envolve o seu tratamento representam um trauma psicológico para a maioria das mulheres, pois nos vemos de uma hora para outra, obrigadas a conviver com a perda da vida que julgávamos ser normal.
Convivemos com as alterações corporais, as limitações e nos vemos obrigadas a replanejar metas, sonhos e projetos.
O que não podemos nos esquecer nunca é que uma postura positiva só nos traz coisas boas, que apesar de tudo isso estamos VIVAS e o ser humano tem uma capacidade incrível de se adaptar a novas situações.
Não podemos descartar que todos esses medos, anseios e novas rotinas muitas vezes nos evidenciam a importância de termos um apoio psicológico para lidarmos e aceitarmos melhor a condição que nos encontramos agora. Seja com um psicólogo particular que determinará que tipo de combinação de diversas técnicas e estratégias serão utilizadas na condução das sessões ou seja buscando  grupos de apoio com outras pessoas que se passaram pelo problema e se identificarão com as dúvidas e questionamentos do paciente.
Até completarmos os 5 anos para que sejamos diagnosticadas curadas, temos que aprender a conviver com o pavor e o medo da reincidência, pois mesmo tendo sido operadas e feito os tratamentos indicados, o câncer pode voltar. Seja na mesma mama caso não tenha sido completamente retirada ou na outra mama.
A ansiedade e o temor pela espera dos resultados no período dos exames de controle são completamente esperados e compreensíveis. Até porque, a cada resultado negativo, é uma vitória.
Quem já viveu esse drama sabe que mesmo após os 5 anos, a cabeça ainda pensa que um dia seu corpo possa traí-la novamente com um diagnóstico positivo.
Podemos dizer que o câncer de mama e todo o processo que envolve o seu tratamento representam um trauma psicológico para a maioria das mulheres, pois nos vemos de uma hora para outra, obrigadas a conviver com a perda da vida que julgávamos ser normal.
Convivemos com as alterações corporais, as limitações e nos vemos obrigadas a replanejar metas, sonhos e projetos.
O que não podemos nos esquecer nunca é que uma postura positiva só nos traz coisas boas, que apesar de tudo isso estamos VIVAS e o ser humano tem uma capacidade incrível de se adaptar a novas situações.
Não podemos descartar que todos esses medos, anseios e novas rotinas muitas vezes nos evidenciam a importância de termos um apoio psicológico para lidarmos e aceitarmos melhor a condição que nos encontramos agora. Seja com um psicólogo particular que determinará que tipo de combinação de diversas técnicas e estratégias serão utilizadas na condução das sessões ou seja buscando  grupos de apoio com outras pessoas que se passaram pelo problema e se identificarão com as dúvidas e questionamentos do paciente.

(retirado da net)
reconstrucao

Após todo o trauma que a retirada da mama pode ocasionar, é hora de pensar num recomeço.
Apesar de muitas mulheres se oporem a cirurgia de reconstrução, ela tem um papel muito importante não só no aspecto emocional e psicológico, quanto no aspecto de alinhamento e harmonização do próprio corpo, que dependendo do tamanho da mama retirada, começa a apresentar desvios posturais ocasionados pelo desequilíbrio de peso em função da falta da mama.
TIPOS DE TÉCNICAS EMPREGADAS PARA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA
RECONSTRUÇÃO COM MÚSCULO RETO DO ABDOMEM (retalho TRAM)
O retalho TRAM permite a reconstrução do volume e da forma da nova mama com a transferência, através de um túnel subcutâneo, de uma elipse de pele, gordura e músculos abdominais infra-umbelicais para a região da mastectomia. Para garantir o aporte sanguíneo, podem ser usados um ou ambos os músculos retos do abdome.
Ao final da cirurgia, haverá cicatrizes abdominais, semelhantes às de uma abdominoplastia tradicional e, em muitos casos, exige-se o uso de uma tela sintética que reforça a parede do abdome e evita a perda de força e o surgimento de hérnia abdominal. Podem ocorrer hematomas, seromas, flacidez e hérnia abdominal ou necrose dos retalhos.
O retalho TRAM é indicado para casos de reconstrução mamária em que seja necessário repor grandes perdas de pele e de cobertura torácica e/ou quando se deseja uma mama com volume maior. Por isso, o pré-requisito para a sua utilização é a existência, na paciente, de  uma área doadora abdominal com volume suficiente.
RETALHO DO MÚSCULO, RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA COM GRANDE DORSAL
O retalho do músculo grande dorsal é outra opção para a reconstrução da mama, embora exija a utilização de um implante de silicone para que se dê volume a essa nova mama. O retalho é transferido e posicionado no tórax da paciente para que se corrija a perda cutânea e se dê volume à mama.
A cirurgia produz uma incisão nas costas, que provoca uma cicatriz permanente, muitas vezes difícil de ser dissimulada pela roupa íntima ou de praia. As complicações e limitações são semelhantes às do retalho TRAM. Esta técnica é segura, com ótimos resultados.
EXPANSORES DE PELE
Na reconstrução da mama com expansor  temporário de pele utiliza-se uma bolsa de silicone que, ao ser insuflada com soro fisiológico periodicamente, permite a distensão da pele e do músculo peitoral. Isso cria espaço para um posterior implante permanente de silicone. A segunda etapa, na qual se faz a inclusão do implante, é realizada após um período que varia de três a seis meses.
A colocação do expansor pode ocorrer durante a mastectomia ou tardiamente, de três a nove meses após.
Outro tipo de reconstrução utiliza um expansor chamado de “permanente”. Um implante de silicone é distendido através de uma válvula remota, por onde se injeta soro fisiológico para provocar aumento de volume. Esta é uma técnica limitada, que não se adequa a todos os casos. Embora se busque, com ela, reduzir o número de cirurgias, podem ser necessárias cirurgias complementares para aperfeiçoamento do resultado final.
Podem ocorrer hematomas, seromas, contratura capsular e expulsão do expansor ou do implante de silicone.
RECONSTRUÇÃO IMEDIATA COM PRÓTESES
Embora haja um aumento dos casos de câncer de mama diagnosticados precocemente, e um aumento do número de mastectomias profiláticas, a reconstrução de mama com a inclusão imediata de implante de silicone ainda é limitada.
A aplicação desta técnica depende da permanência de pele excedente, de uma boa quantidade de tecido subcutâneo e da presença do músculo grande peitoral, ou do uso de um retalho lateral torácico dorsal.
Esta técnica não é empregada com freqüência, pois o resultado final poderá ser insuficiente caso o implante não seja adequadamente coberto e isolado da pele.
O tipo de implante depende da indicação do cirurgião, e será escolhido entre aqueles com cobertura texturizada ou de poliuretano.
Podem ocorrer hematomas, seromas, contratura capsular e expulsão do implante de silicone.
RECONSTRUÇÃO DO COMPLEXO ARÉOLO-MAMILAR (CAM)
Esse procedimento é realizado semanas após a reconstrução da mama. Há várias técnicas para de reconstrução do mamilo através de retalhos locais ou de enxerto de parte do mamilo da mama remanescente. A aréola também pode ser reconstruída com enxerto de pele da raiz da coxa ou por tatuagem.
TRATAMENTO MAMA OPOSTA ÀQUELA MASTECTOMIZADA
A mama contra-lateral àquela mastectomizada poderá ser tratada, tendo como objetivo a simetrização com a mama reconstruída, através de uma mastopexia, mamoplastia de redução ou de aumento com inclusão de implante de silicone mamário.
A mama contra-lateral àquela mastectomizada poderá ser tratada com o objetivo de simetrizá-la com a mama reconstruída. O tratamento pode consistir em mastopexia ou em mamoplastia de redução ou de aumento – neste caso, com inclusão de implante de silicone mamário.
A cirurgia é executada em um segundo momento, alguns meses após, nos casos de reconstrução mamária com os retalhos miocutâneos ou de expansor de pele.
Em alguns casos selecionados, como naqueles em que seja encontrada alguma patologia na mama oposta ou em que haja história familiar ou alterações genéticas BRCA 1 e 2 positivos, poderá ser discutida a realização de uma mastectomia profilática.
Todas as informações constantes desta página são fornecidas para instrução do paciente, apenas. Não são conselhos médicos específicos e não pretendem substituir a relação formal médico-paciente.
Os pacientes são diferentes e não fazem as mesmas escolhas. Os tecidos também variam de pessoa para pessoa e, assim, nem todos os pacientes terão os mesmos resultados.

(retirado da net)

domingo, 22 de janeiro de 2012

As novas terapias contra o cancro (c/Fotos) 



LEIA A REPORTAGEM NA VISÃO QUE ESTÁ NAS BANCAS



Ler mais:
http://aeiou.visao.pt/as-novas-terapias-contra-o-cancro-cfotos=f643417#ixzz1kEWztjjG

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Petição Os doentes oncológicos não devem pagar taxas moderadoras

Senhor Ministro da Saúde

Cobrar taxas moderadoras a doentes oncológicos é um CRIME. Os doentes oncológicos não têm culpa da sua doença, nomeadamente as doentes com cancro no colo do útero, entre outros. O já ser portador de cancro é doloroso quer para o doente quer para sua família. O Sr. não pode saber o que é, pois se soubesse não tomava esta medida criminosa.

Exigimos de imediato a suspensão desta medida.

Os signatários

Tratamento inovador de radioterapia

Tratamento inovador de radioterapia

Novo equipamento permite aumentar as doses de radiação sem prejudicar órgãos saudáveis

O serviço de radioterapia do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto iniciou um tratamento inovador utilizado nos hospitais de referência em todo o mundo.

Este serviço, inaugurado em 2011, é o maior da Península Ibérica. Conta com equipamentos de vanguarda que permitem a introdução de novas técnicas, tornando os tratamentos mais eficazes, com maior qualidade e com menos efeitos secundários para os doentes.

Um dos tratamentos inovadores agora disponíveis é o RapidArc. Consiste num avanço tecnológico que permite aumentar as doses de radiação de forma mais específica, sem prejudicar órgãos e tecidos saudáveis envolventes e aumentando a precisão. Este tratamento permite uma melhor delimitação do local a irradiar, direcionando de forma mais precisa a dose de radioterapia. O tratamento torna-se mais rápido e mais preciso, permitindo que o doente fique menos tempo imobilizado.


A responsabilidade editorial desta informação é da revista

(retirado do Sapo)
Mensagens de boa noite, imagens, frases, recados de boa noite
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