sexta-feira, 2 de setembro de 2011



Posso ter cancro da mama… e agora?


Se está a viver esta situação ou se alguém próximo, familiar ou amigo, tem cancro da mama, aqui poderá encontrar informação útil sobre os diferentes aspectos relacionados com o cancro da mama, e que pode ajudar a lidar com a doença.

Se pensa que pode ter cancro da mama, clique aqui.

Nesta secção poderá encontrar:
  • Os números do cancro da mama em Portugal: conheça a incidência da doença em Portugal. [ver nesta página]
  • Mitos e factos: desmistifique algumas situações sobre o cancro da mama [ver nesta página]
  • A mama: conheça melhor o órgão afectado. [ver +]
  • O cancro da mama: saiba mais sobre a doença. [ver +]
  • Factores de risco: conheça quais os factores que podem ter influência no aparecimento do cancro da mama. [ver +]
  • Sinais e sintomas: saiba mais sobre os sinais de alerta que podem ajudar a “prevenir” e detectar o cancro numa fase precoce. [ver +]
  • Detecção e diagnóstico: saiba mais sobre o acompanhamento médico e testes de diagnóstico. [ver +]
  • Estadiamento ou fases: saiba como é avaliada a fase de desenvolvimento ou extensão do cancro da mama. [ver +]
  • Tratamentos e efeitos secundários: saiba mais sobre os vários tratamentos disponíveis e os seus efeitos secundários. [ver +]
  • Perguntas frequentes: tenha resposta a algumas das perguntas mais frequentes sobre o cancro da mama. [ver +]
  • Apoio ao doente: saiba onde procurar apoio para lidar com esta situação e quais são os direitos de uma pessoa com cancro da mama. [ver +]
O cancro da mama é uma das doenças com maior impacto na nossa sociedade, não só por ser frequente e, muitas vezes, associado a uma imagem de gravidade, mas essencialmente porque atinge e agride um órgão cheio de simbolismo, na maternidade e na feminilidade.

O cancro da mama é o cancro com maior taxa de incidência em Portugal.




Os números do cancro da mama em Portugal



4.500 Em Portugal, surgem aproximadamente 4.500 novos casos de cancro da mama por ano
1 em 10 1 em cada 10 mulheres irá desenvolver cancro da mama, em algum momento da sua vida
11 em 13 Hoje, em Portugal, 11 a 13 mulheres vão ser informadas de que têm a doença
1.500 O cancro da mama mata, todos os anos, aproximadamente 1500 mulheres
4 Morrem todos os dias, em Portugal, 4 mulheres vítimas de cancro da mama
90% Aproximadamente 90% dos cancros da mama são curáveis, se forem detectados “a tempo” (na fase inicial) e tratados correctamente


^ topo

O cancro da mama pode ter cura!


É aqui que começa o importante "papel" de cada um de nós: se estivermos atentos a toda e qualquer alteração que surja no nosso corpo, nomeadamente nas mamas, e falarmos desde logo com o médico, estaremos concerteza a apostar na detecção precoce do cancro da mama.

A detecção precoce pode fazer toda a diferença!


http://www.pop.eu.com/portal/publico-geral/tipos-de-cancro/cancro-da-mama.html

Cancro da mama

Imagem ilustrativa

Detectar precocemente o cancro da mama aumenta as hipóteses de cura. Saiba como.

O que é o cancro da mama?
O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. É muito mais frequente nas mulheres, mas pode atingir também os homens.
O cancro da mama apresenta-se, muitas vezes, como uma massa dura e irregular que, quando palpada, se diferencia do resto da mama pela sua consistência.
Que cuidados se devem ter para detectar o cancro da mama?
O diagnóstico precoce do cancro da mama é fundamental, pois aumenta as hipóteses de cura. Evita que o cancro se espalhe para outras partes do corpo, favorecendo o prognóstico, a recuperação e a reabilitação.
Para que seja diagnosticado precocemente, é importante que:
  • Faça um auto-exame das mamas mensalmente, após o período menstrual;
  • Vá ao médico especialista em patologia mamária uma vez por ano;
  • Participe em programas de rastreio.
O exame clínico da mama pode confirmar ou esclarecer o seu auto-exame.
Quais são os sintomas mais comuns no cancro da mama?
  • Aparecimento de nódulo/endurecimento da mama ou debaixo do braço (na axila);
  • Mudança no tamanho ou no formato da mama;
  • Alteração na coloração ou na sensibilidade da pele da mama ou da aréola;
  • Corrimento pelo mamilo, com ou sem sangue;
  • Retracção da pele da mama ou do mamilo.
Ao sentir qualquer alteração nas mamas deve consultar o seu médico.
Como é feito o diagnóstico clínico do cancro da mama?
Para fazer o diagnóstico, o médico submeterá a mulher a um cuidadoso exame clínico e fará algumas perguntas sobre a história familiar. Fará também a palpação das mamas com as mãos, pois só assim poderá sentir a presença de um nódulo. O médico poderá solicitar alguns exames, tais como:
  • Mamografia: o principal exame das mamas, realizado através de raios X específicos para examinar as mamas. Como é muito preciso, permite ao médico saber o tamanho, localização e as características de um nódulo com apenas alguns milímetros, quando ainda não poderia ser sentido na palpação.
    Faça uma mamografia de rotina sempre que solicitada pelo seu médico. 
  • Ultrassonografia (ecografia): deve complementar sempre a mamografia e informa se o nódulo é sólido ou contém líquido (quisto).
  • Citologia aspirativa: com uma agulha fina e uma seringa, o médico aspira certa quantidade de líquido ou uma pequena porção do tecido do nódulo para exame microscópico. Esta técnica esclarece se é um quisto (preenchido por líquido), que não é cancro, ou de um nódulo sólido, que pode ou não corresponder a um cancro.
  • Biópsia: procedimento (cirúrgico ou não) para colher uma amostra do nódulo suspeito. O tecido retirado é examinado ao microscópio pelo patologista. Este procedimento permite confirmar se estamos perante um cancro da mama.
  • Receptores hormonais (estrógenio e progesterona): caso a biópsia permita o diagnóstico de um cancro, estes testes de laboratório revelam se as hormonas podem ou não estimular o seu crescimento. Com esta informação, o médico pode decidir se é ou não aconselhável incluir no plano de terapêutico um tratamento à base de antagonistas daquelas hormonas, isto é, medicamentos que contrariam o seu efeito. A amostra do tecido do tumor é colhida durante a biópsia.
Caso a biópsia detecte um tumor maligno, outros testes laboratoriais serão feitos no tecido para que se obtenham mais dados a respeito das características do tumor.
Também poderão ser solicitados exames - raios X, exames de sangue, ecografia, cintilograma (exame no qual uma pequena quantidade de um produto radioactivo é utilizado para obter imagens) ósseo, provas de função hepática etc. - para verificar se o cancro está presente em outros órgãos do corpo.
Todos os testes e exames solicitados e a definir pelo médico têm como objectivo avaliar a extensão e o estádio da doença no organismo.
O sistema de estadiamento do cancro da mama leva em conta o tamanho do tumor, o envolvimento de gânglios linfáticos da axila próxima à mama e a presença ou não de metástases à distância.
Há vários tipos de cancro da mama?
Sim. O tratamento e o prognóstico variam de doente para doente e em função do tipo de tumor.
Quase todos os tumores malignos da mama têm origem nos ductos ou nos lóbulos da mama, que são tecidos glandulares. Os dois tipos mais frequentes são o carcinoma ductal e o carcinoma lobular.
  • Carcinoma ductal “in situ” (CDIS): é o tumor da mama não invasivo mais frequente. Praticamente todas as mulheres com CDIS podem ser curadas. A mamografia é o melhor método para diagnosticar o cancro da mama nesta fase precoce.
  • Carcinoma lobular “in situ” (CLIS): embora não seja um verdadeiro cancro, o CLIS é, por vezes, classificado como um cancro da mama não invasivo. Muitos especialistas pensam que o CLIS não se transforma num carcinoma invasor, mas as mulheres com esta neoplasia têm um maior risco de desenvolver cancro da mama invasor.
  • Carcinoma ductal invasor (CDI): este é o cancro da mama mais frequente. Tem origem nos ductos e invade os tecidos vizinhos. Nesta fase pode disseminar-se através dos vasos linfáticos ou do sangue, atingindo outros órgãos. Cerca de 80 por cento dos cancros da mama invasores (ou invasivos) são carcinomas ductais. 
  • Carcinoma lobular invasor (CLI): tem origem nas unidades produtoras de leite, ou seja, nos lóbulos. À semelhança do CDI, pode disseminar-se para outras partes do corpo. Cerca de dez por cento dos cancros da mama invasores são carcinomas lobulares.
  • Carcinoma inflamatório da mama: este é um cancro agressivo, mas raro.
Há ainda outros tipos de cancro da mama mais raros, como o Carcinoma Medular, o Carcinoma Mucinoso, o Carcinoma Tubular e o Tumor Filóide Maligno, entre outros.

Como se trata o cancro da mama?

A escolha entre as diversas opções de tratamento depende do estádio da doença, do tipo do tumor e do estado geral de saúde da paciente. O especialista em patologia mamária é o profissional médico mais indicado para avaliar e escolher o tratamento mais adequado a cada caso.

Dependendo das necessidades de cada doente, o médico poderá optar por um ou pela combinação de dois ou mais tratamentos.
  • Cirurgia: é o tratamento inicial mais comum e o principal tratamento local. O tumor da mama será removido, assim como os gânglios linfáticos da axila. Estes gânglios filtram a linfa que flui da mama para outras partes do corpo e é através deles que o cancro pode alastrar. Existem vários tipos de cirurgia para o cancro da mama, que são indicados de acordo com a fase evolutiva do tumor, a sua localização ou o tamanho da mama. 
  • Radioterapia: utiliza raios de alta energia que têm a capacidade de destruir as células cancerosas e impedir que elas se multipliquem. Tal como a cirurgia, a radioterapia é um tratamento local. A radiação pode ser externa ou interna. 
  • Quimioterapia: é a utilização de drogas que agem na destruição das células malignas. Podem ser aplicadas através de injecções intramusculares ou endovenosas ou por via oral. 
  • Hormonoterapia: tem como finalidade impedir que as células malignas continuem a receber a hormona que estimula o seu crescimento. O tratamento pode incluir o uso de drogas, que modificam a forma de actuar das hormonas, ou a cirurgia, que remove os ovários - órgãos responsáveis pela produção dessas hormonas. Da mesma maneira que a quimioterapia, a terapia hormonal actua nas células do corpo todo.
  • Reabilitação: vem auxiliar os métodos de tratamento para que a paciente tenha melhor qualidade de vida. É feita através da cirurgia plástica de reconstrução e dos serviços médicos de apoio (fisioterapia, psicologia, etc.).
O tratamento cirúrgico é para tirar a mama?

Não necessariamente. Há diferentes tipos de cirurgia usados no tratamento de cancro da mama:
  • Tumorectomia: é a cirurgia que remove apenas o tumor. Em seguida, aplica-se a terapia por radiação. Às vezes, os gânglios linfáticos das axilas são retirados como medida preventiva. É aplicada em tumores mínimos.
  • Quadrantectomia: é a cirurgia que retira o tumor, uma parte do tecido normal que o envolve e o tecido que recobre o peito abaixo do tumor. É, pois, um tratamento que conserva a mama.
    A radioterapia é aplicada após a cirurgia.
  • Mastectomia simples ou total: é a cirurgia que remove apenas a mama. Às vezes, no entanto, os gânglios linfáticos mais próximos também são removidos. É aplicada em casos de tumor difuso. Pode manter-se a pele da mama, que auxiliará muito a reconstrução plástica.
  • Mastectomia radical modificada: é a cirurgia que retira a mama, os gânglios linfáticos das axilas e o tecido que reveste os músculos peitorais.
  • Mastectomia radical: é a cirurgia que retira a mama, os músculos do peito, todos os gânglios linfáticos da axila, alguma gordura em excesso e pele. Raramente utilizada.
Data de publicação 13.12.2005

Até que enfim é Sexta-feira... Viva! - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

quarta-feira, 31 de agosto de 2011















Quem entrar no Google a partir de Portugal vê as letras do motor de busca a entrarem no típico meio de transporte alfacinha. As letras da palavra "Google", que ostentam acessórios como uma boina e uma bengala, entram em fila indiana num carro eléctrico amarelo.

O "doodle", nome que a Google dá às imagens em que combina o seu logótipo com diferentes temáticas, assinala o aniversário da primeira linha de eléctrico, que foi inaugurada há, exactamente, 110 anos.

Se passar o cursor por cima da imagem aparece, junto ao cursor, o motivo da comemoração. Já se clicar ilustração o motor de busca apresenta-lhe os resultados para a procura: "Primeira Linha de Carros Eléctricos em Lisboa".

Andei muito neles em miúda quando morava na baixa pombalina :o)


Cuantas veces pensamos en desistir, dejar de lado, nuestros ideales y nuestros sueños; Cuantas veces nos vamos en retirada, con el corazón triste por la injusticia; Cuantas veces sentimos el peso de la responsabilidad, sin tener con quien compartirla; Cuantas veces sentimos soledad, aunque estemos rodeados de personas; Cuantas veces hablamos, sin que nadie nos note; Cuantas veces luchamos por una causa perdida; Cuantas veces volvemos a casa con la sensación de derrota; Cuantas veces aquella lágrima, cae, justamente en la hora en que necesitamos parecer fuertes; Cuantas veces pedimos a Dios un poco de fuerza, un poco de luz; Y la respuesta llega, sea ella como una flor, una sonrisa, una mirada cómplice, un mensaje, un billete, un gesto de amor; Y la gente insiste; Insiste en proseguir, en creer, en transformar, en compartir, en estar, en ser; Y Dios insiste en bendecirnos, en mostrarnos el camino: Aquel mas difícil, mas complicado, mas bonito. Y la gente insiste en seguir, por que tiene una misión......... SER FELIZ!



"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a
fazer antes que o relógio marque meia noite. É 
minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.


Posso reclamar porque está chovendo ou
agradecer às águas por lavarem a
poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou
me sentir encorajado para administrar minhas
finanças, evitando o
desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde
ou dar graças por estar vivo.


Posso me queixar dos meus pais por não terem
me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato
por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir
trabalhar ou agradecer por ter trabalho.  Posso s
entir tédio com o trabalho doméstico ou
agradecer a Deus por ter um teto para morar.


Posso lamentar decepções com amigos ou me 
entusiasmar com a possibilidade de fazer novas
amizades. Se as coisas não saíram como planejei
posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.


O dia está na minha frente esperando para ser o
que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que
pode dar forma.

           Tudo depende só de mim."

          (Charles Chaplin)

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Óleo de coentros combate bactérias:

Óleo de coentros combate bactérias:

Investigadores portugueses descobrem o potencial deste novo bactericida

O óleo de coentros pode atacar várias bactérias nocivas ao homem, segundo um estudo de investigadores Filomena Silva, Susana Ferreira, João Queiroz e Fernanda Domingues, da Universidade da Beira Interior (UBI).
O estudo, intitulado "Óleo essencial de coentros: a sua atividade anti-bacteriana e modo de ação avaliados por citometria de fluxo", indica, segundo Fernanda Domingues - que liderou o trabalho de investigação -, que o óleo de coentros ataca a membrana que envolve células bacterianas e acaba por destruí-las.
Esta conclusão sugere que o óleo poderá ter “importantes aplicações em aditivos usados na indústria alimentar e farmacêutica”.
A descoberta poderá ajudar a combater a transmissão de doenças através de alimentos, situação que afeta, todos os anos, “até um terço da população dos países desenvolvidos”.
A investigadora da UBI acrescenta que “o óleo de coentro poderá também tornar-se numa alternativa natural aos antibióticos comuns”.
A utilização em medicamentos poderá assumir a forma de loções ou comprimidos, “para combater infeções bacterianas multirresistentes que de outra forma não poderiam ser tratadas e, com isto, melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas”.
O grupo de investigadores da UBI testou o óleo de coentro em doze estirpes bacterianas, incluindo Escherichia Coli, Salmonella enterica, Bacillus cereus e MRSA.
O óleo de coentro atuou como bactericida para quase todas as bactérias testadas, “à exceção da Bacillus cereus e da Enterococcus faecalis”, referiu.
Os resultados do estudo foram publicados, na semana passada, na revista científica Journal of Medical Microbiology.

30 de agosto de 2011
Fonte: Lusa
Recados para Orkut

segunda-feira, 29 de agosto de 2011




"A amizade só podia ter lugar através do desenvolvimento do respeito mútuo e dentro de um espírito de sinceridade."
 Dalai Lama

Só existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. ~

Frase de Dalai Lama

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