sexta-feira, 27 de maio de 2011

Almoçinho :o) EM BEJA


AMANHÃ, É DIA DE ENCONTRO :O) DESTA VEZ VAMOS MAIS A SUL ;O) PARA BEJA AHH ...POIS É!
VAMOS LÁ ALMOÇAR COM AS NOSSAS AMIGAS ISA,CARMO E CARLA
 VOLTAMOS AO FINAL DA TARDE!


VOLTEI E AQUI FICA OS PRESENTES DAS MENINAS :O) OBRIGADO A TODAS!!
















FICO A AGUARDAR FOTOS PORQUE NÃO TIREI NENHUMA SÓ MM ESTA AQUI EM CASA!
AHHH...TIVEMOS UM CONVIDADO MUITO ESPECIAL O MIGUEL :O)) UMA SIMPATIA :O))) TÃO LINDO!!!

10 Pequenos Prazeres aleatórios...

1 - Um pequeno prazer é... estar perto de quem amamos...



2 - Um pequeno prazer é... dormir até apetecer...



3 - Um pequeno prazer é... estar na praia num dia quente mas com uma brisa, adoro nadar...



4 - Um pequeno prazer é... comer...;P



5 - Um pequeno prazer é... um bom perfume...



6 - Um pequeno prazer é... ir ás compras!



7 - Um pequeno prazer é... uma noite de verão com boa companhia e umas caipirinhas á mistura...



8 - Um pequeno prazer é...ler um livro...



9 - Um pequeno prazer é... fazer as minhas Artes Decorativas e ver o final :O) !



10 - Um pequeno prazer é... estar na companhia dos meus peludos...



Um pequeno prazer é... saber os vossos!

Reiki sugerido como terapia complementar à medicina tradiciona

Reiki sugerido como terapia complementar à medicina tradicional

Associação defende vantagens deste método alternativo em doentes

A Associação Portuguesa de Reiki (APR) pretende demonstrar, durante o Fórum Reiki e Medicina, que esta pode ser uma terapia complementar à medicina tradicional, já que ajuda as pessoas a superarem melhor doenças como a depressão ou o cancro.
O Reiki, explicou à agência Lusa o presidente da APR, João Magalhães, é uma “terapia complementar, algo feito após um diagnóstico, não é uma medicina”.
“O que queremos demonstrar é que pode ser uma terapia complementar eficaz”, afirmou, lembrando que os terapeutas de Reiki incentivam sempre a que as pessoas sejam acompanhadas por médicos especialistas.
Este “método terapêutico”, que significa “energia universal”, foi desenvolvido no Japão no início do século XX.
“Subentende-se que tudo é energia, que o Homem tem energia e que esta pode ficar desequilibrada. O Reiki trabalha ao nível da energia para a equilibrar, para ficarmos equilibrados, auxilia ao nível físico, mental e emocional”, esclareceu João Magalhães.
O presidente da APR refere que esta terapia “tem sido bastante útil no caso de doentes oncológicos, de gestão do stress e em pessoas com depressões”, já que “ajuda muito a acalmar, a relaxar e a passar a fase da dor”.
“Dá um bem-estar contínuo, enquanto as pessoas vão resolvendo o problema através do tratamento médico, porque o Reiki de forma alguma substitui a medicina”, disse.
A APR, revelou João Magalhães, tem projetos-piloto a decorrer em hospitais, privados e públicos, em centros de dia da Cruz Vermelha e em diversas associações de solidariedade social, como a Instituição Fraterna - Centro Comunitário de Solidariedade e Integração Social, em Guimarães.
O projeto, com crianças e adolescentes que têm entre os 09 e os 17 anos, começou há cerca de meio ano e os resultados têm sido “muito positivos”.
“Nota-se uma diferença muito grande nas crianças, estão muito mais calmas, serenas e atentas na escola”, disse à Lusa a terapeuta de Reiki Sílvia Oliveira, responsável por este projeto.
Convencer os pais a deixarem os filhos terem sessões de Reiki foi fácil, através de uma abordagem “muito simples e direta numa sessão de esclarecimento”.
Ao verem os resultados que esta terapia teve nos filhos, alguns pais também já aderiram às sessões dadas por seis voluntários da ATR e que decorrem ao ritmo de uma por semana.
Entretanto, três dos adolescentes beneficiados por este projeto-piloto já tiveram formação, sendo agora eles a fazerem sessões com os mais novos.
Sílvia Oliveira é ainda responsável por um outro projeto em Guimarães.
Há cerca de seis meses, oito voluntários da APR começaram a fazer sessões de Reiki com jovens da Cerci (Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados) local, com resultados “extremamente positivos”.
O 3.º Fórum Reiki e Medicina decorre no sábado no Palácio Estefânia, em Lisboa.

Saiba mais sobre esta terapia.

27 de maio de 2011
Fonte: Lusa/SAPO

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dia Mundial da Tiróide

Dia Mundial da Tiróide

Mais de um caso de um cancro por dia, mas 90% são curáveis

Todos os dias surge em Portugal mais de um caso de cancro da tiróide, mas 90% são curáveis desde que o diagnóstico seja precoce e o tratamento adequado, segundo a Sociedade de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM).
Pelo menos, uma em cada 15 mulheres e um em cada 60 homens em Portugal tem um nódulo (grupos de células que crescem anormalmente no interior da tiróide) que pode ser sentido ao toque, adiantam dados da SPEDM.
Jácome de Castro, do Grupo de Estudos da Tiróide da SPEDM, disse à agência Lusa que cerca de quatro mil portugueses têm estes nódulos que não provocam queixas e são habitualmente detetados, por acaso, pelos doentes ou pelo médico durante uma ecografia feita por outras razões.
No entanto, "dez por cento dos nódulos são malignos", adiantou o especialista, que falava à Lusa a propósito do Dia Mundial da Tiróide, que se assinala hoje.
Segundo a SPEDM, todos os anos surgem entre 400 a 500 casos em Portugal, situando-se a mortalidade nos 25 casos/ano.
"Nós temos uma grande capacidade de diagnosticar o nódulo maligno e o benigno [através da biópsia] e uma grande capacidade (90 por cento) de curar o cancro da tiróide", disse Jácome de Castro.
O endocrinologista adiantou que estão a ser diagnosticados "muitos mais casos de cancro na Europa, mas a mortalidade está a diminuir porque são detetados mais precocemente".
Jácome de Castro deixa um conselho aos portugueses: "Se tem uma dúvida vá ao médico de família, se tem um nódulo na tiróide vá ao endocrinologista".
"As doenças da tiróide afetam mais de um milhão de portugueses e, apesar de muito frequentes, são ainda pouco conhecidas e valorizadas", refere a SPEDM.
Calcula-se que quatro a cinco por cento da população mundial sofrem de alterações da função da tiróide (hiper e hipotiroidismo), sendo que esta percentagem aumenta para 10 por cento em pessoas com mais de 50 anos.


25 de maio de 2011
Fonte: Lusa/SAPO

:p

QUEM se pode tornar dador de medula óssea e COMO o pode fazer? Critérios de exclusão geral


por Associação Portuguesa Contra a Leucemia a Quarta-feira, 25 de Maio de 2011 às 16:19
" Dar células para possibilitar o transplante de medula é muito parecido com dar sangue..."
MAS ATENÇÃO, Se já é dador de sangue isso não implica que seja também automaticamente dador de Medula óssea. Para estar registado como dador terá que faze-lo através do procedimento abaixo descrito. Há no entanto diversos locais onde pode em simultâneo dar sangue e tornar-se dador de Medula.

PRINCIPAIS CONDIÇÕES PARA SE INSCREVER COMO DADOR DE MEDULA ÓSSEA:
- Ter entre 18 e 45 anos;
- Peso mínimo de 50kg;
- Altura superior a 1,5m;
- Ser saudável;
- Nunca ter recebido transfusões após 1980;
(Não precisa de estar em jejum)

COMO FAZER SE PREENCHER OS REQUISITOS ACIMA E SE QUISER TORNAR-SE DADOR?
- É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador;
- Preenche-se formulário disponível nos locais de recolha móvel ou nos locais de recolha permanenteentre os quais se incluem os 3 Centros de Histocompatibilidade (sff consultar as Notas da APCL sobre Locais fixos e Brigadas móveis para recolha). Também pode fazer odownloaddo questionário aqui e levá-lo já preenchido:http://chsul.outbox.ativism.pt/up/CEDACE/SerDador/Inquerito_de_InscricaoCEDACE.pdf)
- Se não poder deslocar-se a um dos locais de recolha, pode enviar oquestionário devidamente preenchidopor correio para o CEDACE - Centro de Histocompatibilidade do Sul. Neste caso, será posteriormente contactado pelo CEDACE para combinarem o local e a data da recolha da amostra de sangue;
- Se se for inscrever directamente a um local de recolha, é-lhe retirada uma pequena amostra de sangue (12 ml) que posteriromente é analisada;
- Feita a recolha de sangue, passa automaticamente a integrar a Base Nacional de Dadores de Medula Óssea (CEDACE) e a Base Mundial: BMDW, Bone Marrow Donors Worlwide;
- Em qualquer altura poderá ser contactado pelo CEDACE para teste adicionais, caso seja compatível com algum doente que necessite de transplante, em Portugal ou no estrangeiro.

Quem NÃO se pode registar como dador de Medula óssea no Registo Português?

Não poderá registar-se como Dador de Medula Óssea se tiver pelos menos uma das seguintes condições:
- Idade inferior a 18 anos ou superior a 45 anos;
- Altura inferior a 1.50m;
- Peso inferior a 50kg;
- Obesidade Mórbida, mesmo nos casos de colocação de Banda ou Bypass Gástrico;
- Patologia Cardíaca;
- Hepatite B ou C, alguma vez na vida;
- Doença Oncológica;
- Transfusão de sangue depois de 1980;
- Doença Auto-imune;
- Patologia da Tiróide;
- Diabetes;
- Anemia Crónica;
- Não compreender a língua portuguesa tanto na sua forma oral como escrita;
- Não ter residência estabelecida em Portugal.

NOTAS:
1 - Chamamos a atenção para o facto desta lista de factores que impedem a inscrição no CEDACE como potencial dador de medula óssea, não ser exaustiva, limitando-se a conter apenas informação básica geral;
2 - Quem não puder tornar-se dador de medula óssea, tem sempre outras formas de ajudar, nomeadamente divulgando esta causa.
Informação facultada pelo CHSul. Para + informações consulte o site do CHSul em:http://www.chsul.pt/index.php/artigos/view/42

No caso de ser poder ser dador pode um dia ser "activado" e ter o privilégio único de SALVAR UMA VIDA!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Mais de um milhão de portugueses sofre de doenças da tiróide


Mais de um milhão de portugueses sofre de doenças da tiróide


Dia Mundial da Tiróide assinala-se amanhã dia 25 de Maio

Segundo a Sociedade de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM) há mais de um milhão de portugueses afetados por doenças da tiróide. Assim, o Grupo de Estudos da Tiróide desta sociedade (GET), com o apoio do IPATIMUP, promove no dia Mundial da Tiróide, assinalado a 25 de Maio de 2011, um encontro dedicado ao público em geral e especialmente àqueles com doença da tiróide.
Neste encontro será analisada a importância da tiróide e as doenças que afetam esta glândula. Irá ser também evocada a necessidade e importância da criação de uma associação de doentes com estas patologias.
As doenças da tiróide são bastante comuns e afetam sobretudo mulheres sendo os principais distúrbios o hipotiroidismo e o hipertiroidismo. Uma vez que este ano o Dia Mundial da Tiróide é dedicado à Doença Nodular, o GET dará especial ênfase aos casos de nódulos e de cancro da tiróide, que são diagnosticados com cada vez mais frequência. Em Portugal, surgem por ano mais de 400 novos casos de cancro da tiróide.
Segundo este grupo de estudos, pelo menos uma em cada 15 mulheres e um em cada 60 homens em Portugal tem um nódulo na tiróide, que pode ser sentido ao toque.
Havendo uma elevada prevalência de nódulos da tiróide na população em geral, a importância da deteção precoce desta patologia deve-se sobretudo ao risco de carcinoma. No entanto, apenas 5 a 10  por cento dos nódulos da tiróide são malignos.
O prognóstico do carcinoma da tiróide é, em geral, excelente, embora cerca de 20 por cento dos casos possam ter um prognóstico mais reservado. O diagnóstico e tratamento precoces do carcinoma da tiróide, são, no entanto, determinantes.
Manter a vigilância periódica é essencial para a deteção precoce de uma eventual recidiva. Ainda que na maioria dos casos a doença esteja localizada, por vezes pode haver disseminação (metástases) no pescoço e a outras partes do corpo muito anos depois da cirurgia. Por esta razão, os médicos recomendam que os doentes com cancro da tiróide mantenham a vigilância regular para toda a vida, mais importante nos primeiros 5 a 10 anos.
Nesse sentido, o GET considera fundamental a divulgação e informação sobre a patologia nodular da tiróide entre os profissionais de saúde e a população em geral. Contudo, o pedido de exames deve ser criterioso pois pode levar a um sobrediagnóstico de pequenos nódulos da tiróide sem significado patológico ou interesse clínico que conduzem a uma ansiedade excessiva no doente e seus familiares.

24 de maio de 2011
Fonte: Lusa/SAPO
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