sexta-feira, 21 de outubro de 2011


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“A depressão dói, mas pode deixar de doer”: No caminho para que deixe de doer

Os sintomas físicos da depressão, como dores de cabeça, dores nas costas e nos ombros, dor crónica, mal-estar generalizado, dor muscular e dor abdominal, podem ser facilmente confundidos com outras doenças. Estes sintomas podem manifestar-se isoladamente dos sinais emocionais, durante anos, mascarando uma depressão.

Quanto à dor física, principalmente quando esta persiste durante anos, não respondendo ao tratamento convencional com analgésicos deve ser investigada pelo médico assistente.
Os indícios emocionais da depressão são sobejamente reconhecidos como a tristeza, pessimismo, falta de auto-estima, irritabilidade e desinteresse pelas actividades do quotidiano. No entanto, quando a única manifestação da depressão é a dor física, facilmente é confundida com outras doenças.

O diagnóstico atempado da depressão é o primeiro passo para controlar a doença. Nesse sentido, é essencial tratar os sintomas de uma forma global para que o doente atinja a remissão, de forma a recuperar a sua funcionalidade e qualidade de vida.

Procurar ajuda para combater a depressão
O primeiro passo para combater a depressão é o reconhecimento do estado de doença, através dos sintomas e sinais. Neste caso, o indivíduo deve procurar informar-se sobre a doença e consultar o médico de família ou o psiquiatra, explicando os sintomas que tem vindo a sentir nos últimos tempos.

O doente deve ter consciência de que a depressão é uma doença de um modo geral tratável e que cumprindo o tratamento acordado com o médico, voltará a fazer a sua vida como anteriormente, uma vez que os sintomas desaparecerão progressivamente. No entanto, é importante ter a consciência de que nas primeiras semanas de tratamento poderá sentir os efeitos secundários da medicação e que o efeito benéfico poderá demorar entre duas a quatro semanas a surgir.

Para ficar a saber mais pode ainda aceder ao site www.adepressaodoi.pt

Com o objectivo de alertar e esclarecer toda a população para os diversos tipos de depressão e desmistificar o estigma que ainda está associado a esta doença mental está a decorrer uma campanha nacional sobre a depressão: “A depressão dói. Mas pode deixar de doer.”. Com início em Lisboa, a unidade móvel de saúde vai continuar a percorrer mais cidades portuguesas.

Procurar ajuda especializada é fundamental para diagnosticar e tratar os sintomas emocionais e físicos associados a uma doença cuja prevalência está a aumentar em Portugal. Nesse sentido, a unidade móvel de saúde dá a conhecer, através de conteúdos interactivos simples e didácticos, diversos assuntos de interesse relacionados com a depressão: o que é a depressão, como se manifesta e quais os sintomas associados, o impacto no quotidiano familiar e profissional, visitar as regiões do cérebro envolvidas na depressão, visualizar pequenos filmes com situações de quadros depressivos e até de responder a um auto diagnóstico que pode ser impresso e posteriormente apresentado ao médico de família.

Lançada pela Lilly Portugal, o roadshow “A depressão dói. Mas pode deixar de doer.” conta ainda com o apoio de diversas sociedades científicas e associações de doentes nacionais, nomeadamente: Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, Associação Portuguesa de Psiquiatria Biológica, Associação Portuguesa de Gerontopsiquiatria e Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares.

“No caminho para que deixe de doer” disponibiliza aos visitantes mais informação sobre uma patologia que na opinião do médico psiquiatra João Relvas, presidente da Associação Portuguesa de Psiquiatria Biológica, assenta sobretudo em «factores circunstanciais como as crises económicas e sociais, como a que vivemos actualmente e que podem ser factores adicionais que contribuem para o aumento da depressão».

Para António Palha, presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, «esta iniciativa tem o mérito de ter uma informação isenta sobre uma importante patologia psiquiátrica, a depressão.  Um melhor conhecimento da patologia depressiva nas suas várias expressões sintomatológicas é de grande importância para o público em geral». Quanto à depressão em Portugal, sublinha ainda, que os números não são animadores: «Os últimos resultados do estudo epidemiológico nacional, coordenado pelo Prof. Caldas de Almeida, apontam para a prevalência de cerca de 7,9% de doentes com depressão em Portugal. Torna-se pois importante tomar medidas mais eficazes quanto ao acesso ao tratamento».

 “No caminho para que deixe de doer” é o mote do roadshow que até ao final do mês de Outubro continua a percorrer diversas capitais de distrito. No camião, as pessoas poderão, através de conteúdos interactivos, perceber o que é a depressão, como se manifesta e quais os sintomas associados, visitar as regiões do cérebro envolvidas na depressão e responder a um auto diagnóstico que pode ser impresso para levar ao médico.

Entre as 9h e as 18h, pode ainda visitar esta unidade móvel nas seguintes cidades: Castelo Branco (14 e 15 de Outubro), Viseu (21 e 22 de Outubro) e Porto (28 e 29 de Outubro).

Para ficar a saber mais pode ainda aceder ao site www.adepressaodoi.pt

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