sexta-feira, 16 de julho de 2010

Especial cancro da mama

Especial cancro da mama


Avanços clínicos e 10 medidas que previnem o aparecimento desta doença

Livre-se do excesso de peso, pratique exercício, ingira alimentos de origem vegetal com qualidades protectoras e evite o álcool. Assim, vai reduzir ao máximo a probabilidade do seu peito adoecer. E não esqueça as palpações periódicas!



A incidência do cancro da mama triplicou nos últimos 50 anos.



Suspeita-se que inúmeros factores ambientais, como a alimentação, possam ter influência na maioria dos casos, mas ainda não foram identificados os agentes responsáveis pelo aparecimento da doença.



Por outro lado, pese embora as medidas de prevenção contra o cancro da mama tenham um impacto limitado, há sempre algo a fazer para diminuir o risco: optar por um estilo de vida saudável, sem tabaco, com exercício e bons hábitos.



1. Maior risco genético, mais controlo





As mulheres com antecedentes da doença em familiares (mesmo em primeiro grau) não são necessariamente doentes com risco aumentado, mas devem, ainda assim, estar particularmente atentas à sua saúde. Entre 5 e 8% dos cancros da mama são hereditários.



"Estão associados a uma alteração genética e a um tipo especial de cancro da mama, chamado tumor de células basais", explica Pelicano Borges, médico da Sociedade Portuguesa de Senologia. "Quando uma mulher é operada e é detectado este tipo de tumor (através do estudo do tecido extraído na operação), é imediatamente orientada para uma consulta de doentes de risco onde é estudada e, se necessário, também a família", refere.



"Este estudo inclui um exame genético (consiste numa análise ao sangue), para verificar se tem mutações nos genes que predisponham a adoecer, e calcular o risco de aparecimento do tumor em familiares. Face a este cálculo, decide-se o tipo e a frequência de vigilância a efectuar", revela Pelicano Borges.

(retirado do SAPO)

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